Esta semana assisti ao documentário Leve-me Para Sair, que entrevistou vários adolescentes gays. As perguntas eram basicamente sobre como é a vida deles com esta condição e como foi ao dizer aos pais e amigos sobre suas sexualidades.
Mas algo que me chamou a atenção foi o fato de os entrevistados, todos eles, pertencerem à sociedade paulistana, terem boas condições financeiras, e, aparentemente, pertencerem à famílias que compreenderam e aceitaram sem resistência suas condições sexuais. Eles relataram, pelo que pude perceber, que suas vidas não foram(e não são) lá muito difíceis depois de terem contado ao mundo sobre sua homossexualidade. Nenhum deles disse que seus pais os agrediram ou tentaram "exorcizá-los", ou que prefeririam ter filhos viciados em drogas a ter filhos homossexuais.
Mas algo que me chamou a atenção foi o fato de os entrevistados, todos eles, pertencerem à sociedade paulistana, terem boas condições financeiras, e, aparentemente, pertencerem à famílias que compreenderam e aceitaram sem resistência suas condições sexuais. Eles relataram, pelo que pude perceber, que suas vidas não foram(e não são) lá muito difíceis depois de terem contado ao mundo sobre sua homossexualidade. Nenhum deles disse que seus pais os agrediram ou tentaram "exorcizá-los", ou que prefeririam ter filhos viciados em drogas a ter filhos homossexuais.
Queria ver mostrarem, também, o outro lado da moeda. Cadê os gays pobres(ou de classe média) de famílias moralistas, pertencentes à camadas mais baixas da sociedade? Esses sim sofrem com sua sexualidade! Estes sim, queriam ter nascido heterossexuais! Estes que se sentem rejeitados por Deus e prefeririam ser viciados em crack a serem gays! A pior coisa do mundo é viver com o peso de algo do qual não se é culpado.
Se quiser ver o documentário, aí está...