Duras notícias para o combate do HIV foram divulgadas nos últimos dias. A primeira é o caso de uma menina contaminada pelo vírus durante o parto, chamado de "bebê do Mississippi". Hoje ela está com quatro anos.
Ela foi tratada por 18 meses com antivirais fortes e teve um ótimo resultado, sendo considerado o primeiro caso documentado de “cura funcional” (quando a quantidade do vírus é mínima e indetectável no sangue) de uma criança infectada pelo HIV.
Mas no último dia 10, a história tomou rumos decepcionantes para a medicina, a garota que era dada como curada do HIV agora mostra níveis detectáveis do vírus da AIDS. (Leia a íntegra da matéria aqui)
A segunda alguns vão considerar como uma boa notícia, mas eu penso como uma atitude drástica para tentar remediar algo que já se perdeu o controle e que este controle já não se mantém só com preservativos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou, pela primeira vez, que homens gays ativos tomem medicamentos antirretrovirais além de usar preservativos para evitar contaminação pelo HIV.
A organização afirma que o que chama de "medicamento de profilaxia pré-exposição" pode reduzir a incidência do HIV entre 20% e 25% globalmente, segundo estimativas.
Isto evitaria, segundo os cálculos da OMS, até 1 milhão de novos casos nesse grupo em um período de dez anos.
A entidade diz que esse grupo tem 19 vezes mais chance de contrair o HIV do que a população em geral. (Leia íntegra da matéria aqui)