Olá, me chamo Alex e vou relatar a vocês o que me ocorreu há algum tempo atrás, devido a um erro imaturo de minha parte.
Sou ruivo, cabelos encaracolados, que na época batiam na minha nuca, 1,75 de altura e 80 kg, meu porte físico acredito ser normal, não sou gordo e também não sou magrelo. Na época do ocorrido eu estava com 26 anos.
No dia 3 de outubro de 2010, fui preso em uma cadeia de São Paulo, o nome do presídio e o porquê da prisão não são de relevância, pois o que foi feito já passou e paguei pelo meu crime. A minha estádia encarcerado durou pouco, por ser réu primário pude cumprir a pena em liberdade, mas neste curto espaço de tempo tive certas experiências.
Fui encaminhado para uma cela, na qual já estavam mais cinco detentos, dos mais variados crimes, de roubo a assassinato, informações que obtive tempo depois.
Os outros detentos eram de beleza mediana, nada demais, dois eram negros, com os corpos cobertos por tatuagens verdes, algo pertinente nestes locais. Um era branquinho com piercings na orelha e nos mamilos, e os outros dois morenos um mais baixo e o outro mais alto.
Quando entrei na cela, me encaminhei para uma cama no canto da cela, como não havia colchão nela, logo deduzi que ninguém a usava. O clima da cela estava tenso, podia sentir o olhar dos outros sobre mim, me “medindo” a todo o momento. Passado alguns minutos, um dos morenos, que tinha a alcunha de “Pedreira”, um homem bem grande, quando entrei ele estava sentado não pude perceber a proporção de seu tamanho, mas agora em pé vindo em minha direção, entendi o porquê de “Pedreira”.
-Qual o seu nome? - ele me perguntou em um tom arrogante que era ainda mais imponente com sua voz rouca. Pude perceber que se tratava do líder dentro daquela cela.
-Alex!- Respondi rápido e os outros riram do meu medo, eu estava suando frio.
-Pode ficar tranquilo, nada de mal irá acontecer com você aqui... Claro, se você for bonzinho?- os outros presos riram do que Pedreira disse, eu que já estava aflito, fiquei ainda mais nervoso, mas me contive e concordei com um movimento de cabeça.
Aquele dia decorreu sem contratempos. Os dois negros, um se chamava João e o outro Paulo, eram irmãos, ambos foram presos por assalto a mão armada, eles jogaram baralho quase que a tarde toda. O branquinho do piercing atendia por “Louco” e fora preso por tráfico de drogas e homicídio, lia um livro qualquer. Neste mesmo dia o outro moreno, do qual não me recordo o nome foi solto, não pagou a pensão alimentícia dos filhos e a mãe das crianças o “tacou” na cadeia, mas a família dele legalizou tudo e ele foi solto. Pedreira neste meio tempo se exercitava em uma barra presa à parede, por momentos eu achava que aquele ferro iria se quebrar e Pedreira e a desabar no chão e morrer, eu queria isto, mas de nada adiantou ele continuou seus exercícios sem nenhum problema.
Na noite do primeiro dia, devia ser quase ou mais de meia noite. Estava deitado na cama, agora com colchão o qual apossei do detento que fora liberado, pensando no nada. Em cima de onde eu estava deitado ficava a cama do “Louco”. Permaneci ali um bom tempo acordado, observando as marcas deixadas por outros presos. Desenhos, riscos que supus serem para marcar os dias passados. Nem percebi quando peguei no sono. Só senti uma mão pesada na minha boca, e alguém se apoiando em cima de mim.
-Não grita! – sussurrou pedreira no meu ouvido, aparentemente os outros dormiam – Você quer ser protegido? Não quer? - movi a cabeça sem entender direito aonde ele queria chegar – Então você será minha mulherzinha o tempo que você ficar aqui! – comecei a me esquivar, rolar para os lados, para tentar me libertar, mas tudo foi em vão, Pedreira era muito forte. Senti as lágrimas escorreram pelo meu rosto, nunca tinha sido enrabado antes, era casado e tinha filhos, nunca pensei que algo assim poderia acontecer comigo. Ele tirou a mão da minha boca para que eu pudesse falar.
-Por favor-r-r, n-n-ão faça isso, eu não q-q-quero!
-O do cabelinho de fogo, a questão não é querer ou deixar de querer, eu vou te comer por bem ou por mal, mas saiba que se você for compreensivo tudo será mais fácil, mas se você não quiser... -ele me deu um soco no estômago, perdi o ar, ele pegou o cobertor e colocou na minha cabeça e voltou para sua cama. No meio da minha ânsia de ar, pude ver que passava um guarda na porta da cela, mas nada fiz, apenas o vi passar, e permaneci imóvel. Esperei que Pedreira voltasse, mas ele não voltou, e eu não fechei os olhos naquela noite. Sabia que se dormisse poderia ser estuprado, sem nem perceber, mas logo me lembrei do tamanho de Pedreira e se tudo fosse grande como aquele homem... Eu estaria literalmente fodido.
A manhã não demorou a chegar, comemos nosso desjejum e o dia correu como se nada de tivesse acontecido na noite anterior. Joguei conversa fora com “Louco”, que se mostrou uma pessoa muito inteligente e de boa companhia. Depois do almoço tivemos nosso banho de sol, e lá pude ver Pedreira sem camiseta, um homem enorme, músculos por todo lado, um peito tatuado e bem peludo, e o volume no seu calção me assustou. Ele logo notou meu olhar, tentei disfarçar, mas ele percebeu, mas não deu atenção e continuou a conversar com outro rapaz.
Voltamos para a cela, e nada mudou, João e Paulo jogavam baralho, e Louco lia como sempre. Pedreira fez a barba, se exercitou bastante e o suor pingava por seu corpo deixando-o brilhando, logo senti uma ereção forçando minha cueca. Naquele momento não entendi o que acontecia comigo, mas era um medo bom, uma ansiedade para sentir aquele enorme corpo sobre mim novamente. Lembrei-me de ter sentido isso antes, quando adolescente, mas não dei importância, pensei que se tratava apenas de hormônios. Agora era diferente, eu estava sentido atração por Pedreira, seria possível? Não! Chacoalhei a cabeça para tirar aqueles pensamentos “doentios” da mente. A noite não demorou a chegar, assim que tomei banho me deitei. E por um momento esqueci-me de Pedreira... Mas ele não se esqueceu de mim.
Ele veio e me empurrou para o lado, levantei sobressaltado, ele pegou meu braço e me afundou no colchão, eu me senti um boneco, tamanha a facilidade que ele me jogou na cama. Ele deitou-se ao meu lado e me deu um tabefe na cara, o estralo foi alto, e Louco se mexeu em cima, mas não demorou muito tempo e ele voltou a roncar.
-Você achou que eu estava brincando? Vai ser minha cachorrinha aqui pelo tempo que eu quiser?
-E se eu não quiser?-respondi sem perceber e senti da pior maneira a fúria de Pedreira. Ele me pegou pelo pescoço e me deu um murro no olho e logo em seguida ele tapou minha boca, mordi seus dedos, e ele me soltou e me deu outro soco só que agora na barriga, fazendo me perder o ar como na noite anterior.
-Qual parte do não querer você não entendeu? Você é uma gracinha e vai dar uma bela putinha em minhas mãos. - Ele deu uma gargalhada no meu ouvido, senti vontade de esmurrá-lo, mas voltei à realidade e vi o tamanho do problema que eu iria arrumar para mim, apenas permaneci em silêncio, ouvindo sua respiração a espera de uma resposta, como esta não veio ele disse:
-Não quero te bater de novo, acho que deu para você entender o que eu quero e como vai ser, mas se você tentar me impedir da próxima vez, você vai sentir o que é apanhar... E não precisa fingir que não quer, eu sei que você quer que eu te coma!
-Eu... não... quero! – a minha resposta não soou convincente nem aos meus ouvidos.
-Você quer sim! E vai querer e gemer quando eu te fodo, mas sou paciente vou te deixar acalmar e amanhã eu volto! - terminou de falar e voltou para sua cama.
Permaneci na mesma posição por alguns segundos, minutos ou talvez horas. Minha respiração estava irregular, eu podia sentir o sangue “queimar” minha face. Quando voltei ao normal coloquei uma perna para fora, depois a outra e me sentei na cama, meu olho esquerdo ardia, meu corpo doía, olhei em volta, devem estar mortos, pensei, como ninguém ouviu nada? Meu pênis estava duro como rocha, sabia o que ele queria dizer. Eu quero, me assustei com a constatação. Bebi água, olhei de relance pra onde dormia Pedreira, aquele enorme exemplar de Homem estava deitado, suspirava baixinho, os movimentos de sua respiração faziam o seu enorme peito subir, aquela manta de pelos... Se eu bater com a garrafa na cabeça dele ele morre? Peguei-me a pensar, mas não era isso que eu queria...
O dia amanheceu e meu corpo todo doía, minha cabeça doía, a recordação da noite anterior voltou com tudo a minha mente, e soube o que me reservava a noite. Os outros detentos continuaram com suas rotinas, apenas Louco olhou para meu rosto quando levantei, mas desviou o olhar rapidamente. Os irmãos voltaram a jogar seu baralho como se tudo estivesse normal, mas Pedreira estava diferente, se exercitava ainda com mais vigor dentro da cela, pendurava na barra de ferro, fazia flexão, abdominais e outros exercícios que nunca julguei serem possíveis de serem executados em um espaço tão restrito. Ele em momento algum olhou para mim. Fui ao reservando que era usado como banheiro e dei uma olhada para meu estado no pequeno pedaço de espelho preso improvisadamente a parede. Onde Pedreira havia batido, um roxo escuro envolvia meu olho, a minha pálpebra estava inchada, acabei por entender o olhar de Louco.
No restante do dia, minha rotina não sofreu nenhuma mudança, apenas notei alguns olhares incisivos de Pedreira para mim, como se quisesse me bater novamente. A noite chegou rápida. Todos se deitaram e eu fiquei em alerta, sabia que ele viria, demorou mais que das últimas vezes, mas como ele havia prometido...
Senti seu enorme peso sobre minhas costas, me acariciando com suas grandes mãos, retirando o cobertor de cima de mim, com um carinho macho e sem jeito. Ele estava de cueca e eu com um bermudão, ele passou a mão pela minha bunda, e deu uma fungada no meu ouvido. Eu já tremia debaixo dele, pude sentir seu volume rígido como pedra relando na minha coxa. Ele apoiou o braço ao meu lado e se ergueu, senti um alívio quando aquela carga de músculos saiu de cima de mim.
-Vire-se, quero ver seu rosto – O tom dele não tinha a arrogância do dia anterior, mas uma calmaria que não sei explicar em palavras. Por um momento pensei em sair debaixo dele e correr. Mas para onde? Para quem? Então vencido e ao mesmo tempo excitado com tudo aquilo me virei, ele olhou dentro dos meus olhos, podia sentir sua respiração e seu hálito fresco sobre o meu rosto.
-Isso não precisava ter acontecido, mas não gosto que me questionem ou me neguem. – Ele abaixou e me deu um beijo sobre o olho inchado, doeu, ele percebeu e se ergueu, demonstrando a força de seus braços.
Não respondi, mas um pensamento correu pela minha cabeça, “Se esta no inferno, trepe com o diabo!”.
O abracei, me pregando ao seu enorme corpo e o beijei. Talvez tivesse sido demais, arriscado, pois aquilo era para ser um estupro, me arrependi ao mesmo tempo em que sua língua entrou na minha boca... E soube que aquilo seria mais fácil do que eu imaginava.
Ele cedeu sobre mim, me beijando ferozmente, suas mãos exploravam todo o meu corpo, sua respiração se tornou ofegante, eu comecei a sufocar, pois o peso era demais e ele se virou me colocando sobre ele. Aí foi só alegria! O beijava, apertava seu peito seus braços peludos e fortes. Não me importaria se minha ânsia em Pedreira acordasse alguém, apenas queria aquele homem. Ele já brincava com meu cuzinho sob o tecido da minha bermuda, alisando-o com seu dedo e forçando uma entrada, era bom, eu gemia enquanto o beijava. Parecia que Pedreira não era beijado há séculos, pois eu podia sentir o desespero em seus lábios, a sede e a fome de ser beijado.
Ele não se conteve e rasgou meu bermudão, expondo meu corpo nu. As mãos ágeis de Pedreira se mostraram ainda mais poderosas, com um movimento ele me deitou ao seu lado, isso sem parar sequer um momento de me beijar.
Em um vislumbre pela cela, vi Paulo, se masturbando embaixo do cobertor, tentando não ser descoberto, mas os movimentos o denunciaram.
Pedi para Pedreira para que se deitasse de costas, e fui descendo para o pênis que forçava furiosamente a cueca. Confesso que não sabia por onde começar, nunca tinha feito isso, mas o instinto falou mais alto. Levantei a cueca para ver o que ele guardava ali dentro. Eu já esperava algo de grande proporção, mas aquilo era absurdamente grosso e comprido, abaixei a cueca e coloquei na boca. Foi uma sensação estranha, eu não sabia que um pau era tão seco, minha saliva não conseguia molha-lo, mas fui cuspindo até que ficou lubrificado para que eu chupasse. Chupei a “cabeçona”, enfiava a língua entre a glande e o prepúcio, estava adorando aquela pelinha que recobria a cabeça do pênis dele. Meu maxilar já doía de tanto chupar, desci para as bolas, os pentelhos dele entravam na minha boca e passavam na minha língua, aquela textura e aquele odor de macho me fazia ficar meladinho, sentia a “aguazinha” da excitação vazando pelo meu membro.
Pedreira me puxou para cima e me beijou, dizendo que iria me fuder gostoso. Dei mais uma chupadinha no pau dele, peguei minha lubrificação natural e melei meu cuzinho com ela para que a penetração fosse mais fácil.
Fiquei de quatro, e ele se levantou, e bateu a cabeça na cama de cima, xingou alguns palavrões e me pegou pela cintura e me colocou no chão da cela. Agora sim todos poderiam ver o espetáculo, apesar de a luz que entrava pela janela ser de uma lua fraquinha, os outros poderiam vislumbrar nossas formas no centro da cela.
Pedreira se ajoelhou atrás de mim, e cuspiu no membro viril que latejava tamanha a excitação. Empinei bem a bunda para que o pau entrasse fácil. Ele relou por alguns minutos o pau na minha bunda, uma sensação ótima, e depois começou a forçar para dentro. Nunca senti tanta dor na minha vida, mordi literalmente a fronha. Eu estava urrando, baixo para não chamar atenção. Quando senti seus pentelhos nas minhas nádegas pude ver que havia engolido toda a “Pedreira” de Pedreira. Ele permaneceu por alguns minutos sem se movimentar, fui descobrir depois que tal atitude fazia com que o ânus se adaptasse e consequentemente a dor seria menor, fiquei grato de Pedreira já ser entendido nestes assuntos.
O vai e vem começou devagar, a dor ainda estava presente, mas o prazer de ser enrabado estava deixando a para trás. Pedreira começou a acelerar as estocadas, eu sentia sua bolas batendo nas minhas, suas mãos alisavam todo o meu corpo, ele se debruçou sobre mim, e começou a brincar com a minha orelha, me levando ao delírio. Ele me levantou, deixando-me ajoelhado como ele estava. Senti-me uma criança pega pelo pai. Ele me beijava e metia freneticamente, depois tirou o seu membro de dentro de mim. Senti um vazio imenso, como se tirassem um pedaço de mim, mas durou pouco. Ele me deitou no chão e me comeu no melhor estilo frango assado. Agora olhando para cima, pude ver que todos os outros olhavam nossa transa, Louco se masturbava, João também batia uma punhetinha e Paulo parecia estar dormindo. Senti-me desejado com aqueles homens se punhetando por mim, como uma puta de pornô que eu gostava assistir.
Pedreira continuou com seu vai e vem delicioso, por momentos eu esquecia o calibre de seu membro que entrava e saía de dentro de mim, estava adaptado a tudo aquilo, como se fosse normal. Pedreira voltou a me beijar. Está para existir um homem que gostasse tanto de beijar. Nem quando fodia com minha mulher a beijava tanto, mas em momento algum me lembrei dela, e nem da minha reputação de macho que iria por água a baixo. Apenas me preocupava com a ocasião que me dava tanto prazer. Pedreira começou a acelerar as estocadas, senti sua respiração acelerar, os beijos ficaram mais intensos. Neste instante senti os jatos dentro de mim, foram três jatos potentes, o membro se inchou ainda mais. Pedreira urrou como nunca. Levantou-se me levando junto, eu sentado em seu corpo e ele ajoelhado no chão. Sem tirar pau de dentro de mim, ele se deitou no chão e eu fiquei em cima dele. Ele apenas disse: “Cavalga no seu garanhão". Sorri com as palavras, e fiz o que ele mandou. No início fiquei meio duro, mas fui pegando a manhã de “cavalgar”. O melhor é que agora estava bem lubrificado, e o pau deslizava perfeitamente dentro de mim. Fiquei assim por talvez uns dez minutos, quando Pedreira voltou a gozar, e agora com mais força, me levantando com suas estocadas de frenesi. Quando seu pau deu o último “suspiro”, ele desfaleceu no chão, entregue a canseira de uma boa trepada. Seu pênis amoleceu dentro de mim, e sai de cima dele, me sentido relaxado. Não poderia deixar de gozar, comecei a punheta e não demorou até que os jatos saíram, sujando todo o chão da cela.
Deitei-me ao seu lado, e por lá fiquei sem pensar em nada, os outros companheiros de detenção ao que tudo indicava dormiam, eu talvez devesse fazer o mesmo, mas não tinha vontade, estava realizado como nunca estive. Vendo o peito de Pedreira subir e descer com sua respiração serena como se estivesse sonhando com algo muito bom, me relaxava, dei uma olhada para o seu pau, todo lambrecado de porra e de espuma do esperma que foi usado como lubrificante. Mesmo mole o pau dele era grande, cabeçudo e cheio de veias. Levei a mão a minha bunda, e meu cu estava largo e aberto, consegui colocar três dedos facilmente dentro dele, mas não era de dedo que eu iria viver de agora em diante nos próximos meses. Levantei-me e deitei na minha cama, deixei Pedreira no chão, não teria força para levantar aquele imenso homem, apenas joguei o seu cobertor sobre ele.
Agora na minha cama, pensei na vida e em tudo que viria a partir daquele dia, mas de uma coisa eu teria certeza, muito sexo estaria neste futuro e não me enganei...