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Artista russo faz foto com dois homens nus para protestar contra a homofobia e o racismo; veja!

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A atitude da socialite russa Daria Zhukova não só inspirou o fotógrafo Sasha Kargaltsev como provocou uma verdadeira onda de repulsa.

Na ocasião, Zhukova posou para uma foto onde aparecia sentada em uma cadeira que imitava a forma de uma mulher negra. A imagem (veja abaixo) rodou o mundo e a socialite foi bastante criticada e acusada de racismo."Ela não esperava essa reação tão negativa.


Isso apenas demonstra a arrogância dos multimilionários russos", declarou o fotógrafo Kargaltsev, que resolveu clicar dois modelos nus em protesto não só ao racismo como a homofobia (veja a foto abaixo).

"Eu queria unir o meu sentimento de repulsa ao racismo e à homofobia em uma mesma foto, já que os preconceitos estão interligados", declarou ao Opera Mundi.

O artista, que se mudou para Nova York em 2010, conta que saiu do país de origem motivado por essa política repressora aos homossexuais que tomou conta da Rússia. "Só voltarei quando o país for um lugar seguro para a população LGBT. Já não sou russo. Somente no meu coração", declarou.



Fonte:A Capa

Tom Daley, o boy magia do pedaço em novas fotos !!

Gusttavo Lima sobre público gay: "Aceito qualquer forma de amor"

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Em sua apresentação no Festival de Verão de Salvador, ele enlouqueceu os fãs em especial ao público gay, quando ele afirmou "Brasil é um pais cheio de diversidade e me sinto surpreendido com tanto amor. Não me sinto incomodado, pois aceito qualquer forma de amor", falou. Nós te amamos tenha certeza !!!!




Macklemore já foi garoto de programa gay, diz blog

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Um dos mais importantes aliados dos LGBT na indústria do entretenimento hoje em dia, Macklemore está sendo acusado de ter mentido e de ter feito programas sexuais remunerados com homens no passado.

Segundo o blog “Diary of a Hollywood Street King”, o rapper não é “100% hétero” e costumava receber dinheiro para sair com homens, em Seattle, anos atrás, para conseguir pagar as contas.


A publicação não revela quem deu a informação e ainda tenta passar uma imagem homofóbica do bonitão ao resgatar posts dele de cinco anos atrás no Twitter.

Em uma das mensagens, ele dizia “Eu estou tão feliz. Sem viado. Eu adoro Nova York. Pausa. Eu não sou gay. Foda-se. Eu estou muito seguro quanto a isso”. Na outra mensagem, o rapper escreve: “Assistindo sapatões e drags jogando beisebol na montanha. Que saco.”

Macklemore, que é casado com uma mulher há sete anos, gravou um dos mais belos hinos gays em 2012, “Same Love”. No palco do Grammy, domingo, 26, durante a canção, junto a Mary Lambert, Queen Latifah e Madonna, eles celebraram a união de dezenas de casais, dentre eles, gays e lésbicos.


Passado é passado, vamos ao futuro...

Após agressão, gay revida e humilha funkeiro. Assista!

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Após ser agredido verbalmente, um homossexual revida e humilha o funkeiro em meio à estação de trem de Pinheiros, em São Paulo - assista ao barraco abaixo.

Aos gritos, o assumido "sou veado mermu, e daí?" chama o agressor pra porrada, mano, sob aval do segurança, que assiste a tudo e parece curtir a vingança cor-de-rosa.

O funkeiro fica sem reação e balbucia algumas palavras com o dedo da bicha na cara. Nossa diva justiceira usa short curto e crucifixo nos peito em um momento Like a Prayer da Madonna meets MMA: 


Com certeza ele sambou na cara do funkeiro, sem mais !

Fonte: Portal R7




Sinto cheiro do couro! - Shakira lança o clipe de 'Can't remember to forget you'

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Shakira divulgou nesta sexta-feira (31) o clipe de "Can't remember to forget you", single gravado com Rihanna. A canção, mistura de pop e rock e cantado na maior parte do tempo por Shakira, faz parte do próximo álbum da cantora colombiana, intitulado "Shakira", com lançamento para 25 de março.


Humor - Como contar para o seu pai que você é gay

Dizem por aí que devo morrer

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Há cerca de cinco anos eu caminhava com meu pai, de mãos dadas, pela Avenida 9 de Julio, em Buenos Aires, na Argentina. Naquela época eu esperava alguns documentos serem oficializados para poder estudar Ciências Políticas na Universidad Católica de Buenos Aires, meu pai precisava estar presente para assinar alguns papeis, já que eu tinha apenas 17 anos. Caminhando, ainda de mãos dadas com ele pela famosa avenida mais larga do mundo, passamos em frente a uma boate de prostitutas, algumas garotas de programa entregavam flyers de uma festa da casa. Meu pai, todo saidinho, quis ler o que estava escrito no papel e foi em direção àauma das garotas e recebeu um “no, esta fiesta no es para gays”. Expliquei que éramos “papa y hijo”, a mulher, sem graça, pediu desculpas e ofereceu até alguns drinques grátis, mas, pode ter certeza que não faço a linha de frequentar puteiros. Eu senti um arrepio em saber, que mesmo não sendo assumido naquela época, que sempre sofreria algum tipo de preconceito por ser gay.

Alguns anos antes. Aos 15 anos. Lembro do verão de 2006 que escreveram na rua de casa, e na calçada da casa que eu morava que “no número 2854 mora um viadinho”, e outros insultos que preferi esquecer.
Os anos passaram, voltei para o Brasil, me formei em Jornalismo e há algum tempo trabalho no segmento LGBT, e claro, saí do armário para minha família. Mas sabe como vivo? Com medo de um dia, um dia qualquer, sair de casa para trabalhar, ou para se reunir com amigos, e não voltar para casa. Parece um paradigma, não? Dizem por ai que a palavra gay vem do inglês “pessoa feliz”, viver feliz sendo quem sou é a única certeza que não tenho.
Em menos de um mês, dois seres humanos foram brutalmente mortos. Por mais que as fontes oficiais afirmam com todas as letras em seus Boletins de Ocorrência que foram no caso de Kaique Augusto Batista dos Santos um suicídio; e no caso de Bruno Borges de Oliveira, um latrocínio (roubo seguido de morte). Eu, como gay, tenho plena consciência de que esta não é uma verdade que condiz com a realidade.
No fim de 2013, em outubro, eu caminhava pela Rua Frei Caneca, sozinho, em direção a um hotel, já que era tarde da noite e não dava para voltar para casa. No caminho, fui surpreendido por três rapazes com uma faca, que me jogaram no meio da rua enquanto gritavam “sua bichinha de merda, vem dar o cu aqui, agora tem que apanhar”, enquanto me davam socos e chutes. Em posição fetal, eu tentava me proteger dos ataques. Não entendia o motivo de tanto ódio, só acreditei por alguns instantes que eu estaria estampado nas redes sociais do dia seguinte como mais uma vítima de “assalto” ou de “homofobia”. Me levaram a bolsa com meus pertences. Medo. É assim que vivo em um país ainda fundamentalista, dominado pela igreja e pouco moderno.
Enquanto uma parcela da militância LGBT discute o que é homofobia, transfobia e lésbofobia. Enquanto o Congresso engaveta leis que garantam a minha sobrevivência, enquanto a igreja marca seu território no poder político e enquanto seres humanos são mortos e descartados como seres desnecessários, eu vivo com medo.
Caminho pelas ruas do centro de São Paulo ou de qualquer outra cidade brasileira como se eu estivesse cometendo um crime apenas por existir. Me parece que sempre preciso viver escondido. Estranho pensar assim, ainda mais quando trabalho em uma das publicações para LGBT  mais importantes do país, a revista Junior.
Políticos fazem da minha sexualidade moeda de troca e negocia terrenos no poder com a bancada evangélica. Nesta esquizofrenia política, de um lado o Governo faz políticas pífias, que mais parecem propagandas para ninguém, dizendo que apoia os direitos LGBT. De outro lado, o mesmo Governo negocia com gente que quer ver meu sangue escorrer pela sarjeta da marginalidade. Enquanto isso, trabalho. Pago meus impostos. Não sei em quem votar. Preciso cumprir meus deveres civis. Tudo isso parece uma via de mão única em que só eu estou me ferrando.
No inicio de janeiro deste ano, no ato contra homofobia que fizeram em homenagem a Kaique, no Largo do Arouche, passei por uma situação questionadora. Na frente da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, depois que o ato chegou ao fim, meu amigo e também gay, junto com outra amiga hétero, ficamos cerca de cinco minutos questionando se deveríamos ou não caminhar por cerca de 30 metros em direção a entrada do Metrô Anhangabaú. Cinco minutos um olhando para o outro se deveríamos ou não passar por ali, apenas porque somos gays e poderiam nos violentar por algum estranho.
Não é só aqui, mas também não me consola
Assistindo um documentário britânico, intitulado “O pior lugar para um gay viver”, fiquei chocado quando o documentarista pergunta para pessoas comuns na rua da capital de Uganda o que elas pensam sobre os gay, e todos querem que sejamos mortos. Lá, nós gays aparecemos nas capas de jornais e revista para sermos procurados pela população, apenas por amar. Dizem por ai que eu devo morrer.
No Irã, a homossexualidade é crime e passível de pena de morte. Mas, a transexualidade não, inclusive o governo apoia a cirurgia de readequação de sexo, um paradoxo. Muitos gays acabam se submetendo à cirurgia apenas para não serem presos e apedrejados pela lei islâmica. Lá, também dizem que devo morrer.
Em cerca de 75 países, ser homossexual é crime. Em cerca de 20 a pena é decretada com a morte de quem praticou o ato de amar. E aqui no Brasil, a legislação fica em silêncio e deixa a sociedade dar a sentença. O Governo fica calado, não se pronuncia, não se coloca em ação, apenas dialoga dos dois lados da moeda para ver por onde ganha mais espaço, mais poder.
Enquanto isso, sangue de seres humanos escorrem pelas sarjetas da cidade. Um ódio pelo ato de amar, que realmente não sei de que lugar foi criado. Será que estas pessoas não têm consciência do que estão fazendo?
No fim do ano passado, saindo de um salão de cabeleireiro na Rua Augusta, bem perto do lugar que Bruno foi assassinado, meu amigo e eu fomos atacados por um rapaz. Assim que pisamos na calçada, ele simplesmente disse: “eu odeio vocês viadinhos, vocês devem morrer”, e armou um soco na nuca de meu amigo. Saímos correndo. Fomos até a delegacia registrar um B.O, qual a preocupação do atendente de plantão? Se eu realmente tinha cortado o cabelo, e se nós (meu amigo e eu) éramos um casal ou apenas amigos mesmo. O B.O foi registrado? Não. Enquanto o Estado não me dá o direito de oficializar uma agressão.  Fica na minha cabeça a sentença: “vocês devem morrer”.
Um aviso
Se um dia, espero que isso não ocorra, meu sangue escorrer pelas sarjetas deste País. Quero que minha morte seja investigada com o mínimo de seriedade. Antes de qualquer registro leviano, não sou um suicida em potencial. Muito menos vitima de um mero latrocínio não investigado, só porque levaram meus velhos All Stars e meu celular comprado a prestação nas Casas Bahia.

Casal Félix e Niko contracenam primeiro beijo gay em novela brasileira.

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A polêmica, enfim, acabou. O tão esperado beijo gay em uma novela das nove ocorreu nesta sexta-feira (31/1), durante a exibição do último capítulo da novela Amor à vida. O casal Félix (interpretado pelo ator brasiliense Mateus Solano) e Niko (de Tiago Fragoso) se beijaram no folhetim de Walcyr Carrasco.

Ao longo da última semana, a expectativa do beijo crescia cada vez mais. Nessa terça-feira (28/1), o perfil oficial da Rede Globo nas redes sociais postou a hashtag #feliko, indicado que a cena poderia ocorrer.

Félix começou a novela como o grande vilão, porém, após ter sido humilhado e terminar vendendo cachorro-quente nas ruas, ele caiu nas graças do público e, terminou o folhetim, como um dos personagens mais carismáticos. Niko, que sofreu na mão do ex-companheiro Eron e da médica Amarilys, também acabou sendo aceito pela audiência. Dessa forma, a união dos dois personagens colocou o casal como o mais forte candidato ao primeiro beijo gay das novelas.

Esse não é o primeiro beijo gay da Rede Globo. Na atração Amor & Sexo, comandada por Fernanda Lima, dois homens tinham trocado carícias (leves) em cena. O mais recente caso foi o Big Brother Brasil 14 que transmitiu (com cortes, é verdade) os beijos das participantes Vanessa e Clara.


Depois do beijo...

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A Globo, imediatamente após final da novela, emitiu a seguinte nota oficial:

 "Toda cena de novela é consequência da história, responde a uma necessidade dramatúrgica e reflete o momento da sociedade. O beijo entre Felix e Niko selou uma relação que foi construída com muito carinho pelos dois personagens. Foi, portanto, o desdobramento dramatúrgico natural dessa trama. A pertinência desse desfecho foi construída com muita sensibilidade pelo autor, diretor e atores e assim foi percebida pelo público. É importante lembrar que o relacionamento homossexual sempre esteve presente nas nossas novelas e séries de maneira constante, responsável e natural. A cena esteve de acordo com essa premissa e com a relevância para a história". 

Depois foi a opinião do Ministério da Justiça:


Poderemos começar a ter maiores esperanças neste nosso país?

Agora sim! - Troca-troca entre Dato Foland e Paddy O'Brian

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Já deixei claro em outros posts que estou um pouco distante da pornografia com excesso de profissionalismo das grandes produtoras. Estou preferindo produtoras mais modestas com fodas o mais próximo do amador, mas como toda regra tem sua exceção, eis que me deparo com está nova da Men.com.


Com data  de lançamento para 06 de fevereiro e com os meu dois atores mais queridos/desejados/voucontratarquandoirparalosangelesseelesforemgps, Paddy O'Brian e Dato Foland, The End será uma produção pós-apocalíptica e com muita foda, mas irei assistir a esta pelo fatos dos meus atores favoritos estarem nela. 




Quando lançar posto links aqui. 

Excitante ou assustador? - Cobra "deslizando" pela bunda de um homem

James Franco posta fotos de Sonny Crime-Drama

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O ator norte americano James Franco usou seu facebook para postar fotos antigas do Filme Sonny

Sonny é um filme de crime-drama americano 2002, estrelado por James Franco, Harry Dean Stanton, Brenda Blethyn, Mena Suvari e Josie Davis. Baseado em um roteiro escrito por John Carlen, o filme marca a estréia na direção de Nicolas Cage, que também tem uma pequena participação. Foi co-produzido pela produtora de Cage Saturn Films.



Autor Aguinaldo Silva ironiza fim de ‘Amor à vida’: ‘Beijo gay, só na minha casa’

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Com o histórico de rivalidades com Walcyr Carrasco, o autor Aguinaldo Silva resolveu se manifestar sobre o tão falado beijo gay entre os personagens Félix (Mateus Solano) e Niko (Thaigo Fragoso), no final de "Amor à vida".

Em seu perfil na rede social, Aguinaldo ironizou a cena, deixando claro que em suas novelas não terão romances desse tipo.

“Continuo mantendo o que sempre disse: nada de beijo gay nas minhas novelas, beijo gay só se for aqui em casa”, postou Aguinaldo no Twitter.

Walcyr Carrasco diz que se sente no ‘olho do furacão’ após cena de beijo gay: ‘Cumpri uma missão social’

“Teve beijo gay na tevê brasileira e o País não entrou em convulsão, como se previa? Decepção! Pensei que era tipo um beijo antes de morrer! A grande vantagem é que um dos maiores factoides já criados pela mídia, o tal do beijo gay na televisão, finalmente saiu de cena. Viva!”, continuou.

O autor de “Fina estampa”, também discutiu com seus seguidores a questão do beijo de língua. “Certa vez ouvi de um executivo que "nunca haverá beijo gay em novela". Ai não? Never say never again darling....Ah não! Já inventaram outro factoide: agora a turma quer ver um beijo gay... De língua!”, finalizou.

Os dois autores de novela tinham se estranhado em 2011 após Aguinaldo revelar que achava os personagens de suas tramas muito parecidos com a de Walcyr.

Vale lembrar que em "Fina estampa", Aguinaldo criou o mordomo gay Crô, vivido por Marcelo Serrado. Em 2004, em "Senhora do destino", ele escreveu uma cena em que as personagens lésbicas Jenifer (Bárbara Borges) e Eleonora (Mylla Christie) apareciam em clima de intimidade na cama.

Fonte: Extra
Puro recalque?!

Pernas peludas, minha tentação!


Pérolas do BBB - Pequeno clima entre Cássio e Roni

Sapos mágicos em rede social

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Vamos atrás dos sapos encantados, se acharem por favor divulguem o caminho de aruanda !!

Estudante homossexual é agredido na região da avenida Paulista

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Um estudante de 26 anos foi agredido na noite deste domingo (2) na rua Augusta, região central da capital paulista. Informações do boletim de ocorrência dão conta de que Juliano Zequini Polidoro caminhava sozinho, em direção à avenida Paulista, quando um homem colocou o pé em sua frente para que caísse. O estudante questionou a atitude e o desconhecido perguntou se a vítima continuaria o encarando.

Quando indagou novamente o motivo, ele foi agredido com socos, que provocaram várias lesões. Ainda segundo o boletim de ocorrência, Polidoro acredita que a violência aconteceu em razão de sua orientação sexual. Este foi o segundo ataque a homossexual na mesma região em uma semana.

No Facebook, o jovem fez um desabafo e contou ter se sentido humilhado.


— É, entrei pras estatísticas. acabei de ser espancado na augusta. A pergunta q nao quer calar: por que? Eu estava indo pra minha casa. Tinha sido um dia lindo. Novamente por que? Me sinto humilhado. Vc eh derrubado,chutado e o seu único direito eh abaixar a cabeca e ir pra casa? Esse eh o direito de um gay? as tres da manha, meu direito seria qual? Ser morto?

Na mesma postagem na rede social, a vítima agradeceu aqueles que a ajudaram e chamou de “ato homofóbico” a violência sofrida.

— Às demais pessoas da augusta, eu espero mais do q audiencia a um ato homofobico como esse. A situacao esta muito complicada. Um garoto foi espancado ate a morte semana passada na augusta por um grupo. Supostamente latrocinio. Improvavel latrocinio. E entao eu me pergunto: ate quando? To indo registrar b.o. Mais do que os ralados e o braco quase deslocado, o sentimento de humilhacao eh completo. nunca me senti tao pequeno...

O caso foi registrado no 14º Distrito Policial de Pinheiros como lesão corporal. Foi solicitado exame de corpo de delito na vítima.

Violência

Uma semana antes, no dia 26 de janeiro, o jovem Bruno Borges, de 18 anos, morreu depois de ser espancado na mesa região por um grupo de seis pessoas. A vítima estava acompanhada de dois amigos, que conseguiram fugir no momento da abordagem dos agressores. A polícia não descarta latrocínio (roubo seguido de morte), uma vez que o  tênis, o celular e um bilhete de ônibus do rapaz foram roubados. Contudo, há ainda a possibilidade de que o crime tenha sido motivado por homofobia — hipótese defendida pela família da vítima.

Os suspeitos foram presos e confessaram envolvimento no caso. A ação policial começou na noite do último sábado (1º) e foi realizada pelo 1º Patrimônio (Delegacia de Investigações sobre Roubos e Latrocínios), do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), que identificou e deteve os autores do crime na mesma região em que ele ocorreu. No grupo de seis pessoas estavam dois adolescentes de 16 anos.

Segundo o delegado Wagner Giudice, diretor do Deic, o grupo também admitiu outro ataque 90 minutos antes. Os principais alvos eram homossexuais.

Fonte: R7

Nadador finlandês sai do armário: Eu posso finalmente ser eu mesmo"

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O nadador finlandês Ari-Pekka Liukkonen se assumiu gay no último domingo (2), numa entrevista a um jornal da Finlândia, de acordo com informações da revista americana Advocate. O atleta saiu do armário com a esperança de ajudar na conscientização contra as legislação antigay em vigor na Rússia.  



"Eu queria começar uma discussão mais ampla em relação a Sochi. Porque é triste a legislação na Rússia restringir os direitos humanos dos jovens e outros", explicou o nadador, falando da cidade que vai sediar os Olimpíadas de Inverno, terá seu início na próxima quinta-feira (06). 

Liukkonen  é o primeiro atleta finlandês gay a sair do armário ainda ativo em sua carreira. Ele ganhou a medalha de bronze no revezamento 4 x 50 metros livre misto no Campeonato Europeu de 2012.


“Foi um processo longo e lento para mim, mas agora eu consegui. Agora tenho a sensação de que posso finalmente ser eu mesmo", revelou o atleta, explicando o seu processo de aceitação. 

Segundo o atleta, sua família recebeu a notícia de forma positiva. “Eles já tinha percebido que eu sou assim". 

"Espero que na Finlândia , possamos chegar em breve ao estágio em que não precisemos mais falar sobre isso. A homossexualidade é uma característica como ter olhos azuis ou castanhos, ser canhoto ou destro", concluiu o nadador, que pretende vir ao Brasil em 2016, para participar dos Jgos Olímpicos do Rio de Janeiro. 

Fonte: IGAY

Escócia aprova casamento Gay

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E a nossa luta ganha mais uma vitória, quem ganhou dessa vez foi a Escócia que se junta ao demais países do território do Reino Unido que já aderiram ao casamento homoafetivo. A medida  ainda não foi homologada, os casamentos deverão ocorrer no segundo semestre desse ano. Parabéns Escócia !!!


“Eu acredito que a lei tem um impacto altamente positivo sobre a sociedade como um todo do nosso país.” disse Jim Eadie, membro do Parlamento. “É um momento histórico e sensível na historia do nosso país”


Apesar de receber oposição da Igreja Escocesa, a lei teve aprovação bipartidaria. Segundo a nova lei, as instituições religiosas escocesas não serão obrigadas a realizarem as cerimônias.

Tanto a Inglaterra quanto Gales passaram leis similares em 2013 e devem começar a realizar casamentos igualitários no próximo.

Ate então, casais do mesmo sexo na Escócia podiam optar por uma união civil, mas membros do governo alegam que a nova lei vai um passo além na promoção da igualdade.
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